segunda-feira, 13 de maio de 2013

Um pé na frente e o outro... na lama!

   Ontem o Confiança venceu o River Plate em casa pelo placar de 2x1, Gols de Ângelo e Da Silva para a equipe azulina, e Bibi para o River.
Assim, éramos para estar todos satisfeitos, contentes e alegres, não? Contudo, não ficamos. Não teve como ficar, pelos fatores que te direi a seguir.
Antes vou explicar o que foi o primeiro tempo do jogo, para que você entenda o motivo da minha revolta.

    O Confiança começou o jogo pressionando a equipe adversária, ocupando todos os espaços, com os zagueiros cobrindo os laterais, e laterais partindo pra cima juntamente com os meias. Tudo dava certo. Não tardou para que o Dragão abrisse o placar e muitos menos para ampliar a vantagem no marcador. Tudo estava maravilhoso, eu estava na arquibancada e pude desfrutar deste momento. Alegria era geral, parecia que era dia de goleada. Mais ainda, que no jogo de volta em Camópolis só iríamos cumprir tabela.

   Mas eis que surge o intervalo de jogo, e infelizmente com ele, o gás da equipe proletária. O time voltou apático, sem vontade, se defendendo e sem atacar de forma alguma. O gol adversário era apenas uma questão de tempo. Não sei ao certo o motivo de tanto recuo. Como pode um time jogar em casa e somente se defender? Realmente não é possível culpar outra pessoa senão o técnico da equipe, o Senhor Fahel Jr. Demorou a mudar o time, e quando o fez, colocou um volante. A torcida pedia o matador Diego Neves, mas nosso pedido não foi atendido. Logo, os gritos de "burro" eram ouvidos.

    Agora é a vez do apito. É possível entender o motivo da arbitragem sergipana não apitar os jogos finais dos estaduais. É possível entender também o motivo de termos árbitros rebaixados no quadro da fifa e não termos árbitros competentes após a aposentadoria de Antônio Hora Filho.
   O que eu vi ontem foi uma confusão sem tamanho realizada pelo Sr. Claudionor dos Santos Júnior. Primeiro, deu um pênalti pra lá de duvidoso a favor do River. Depois, expulsou de forma, também duvidosa, um atacante da equipe de Camópolis. Entretanto, a maior lambança dele, foi contrariar à regra. Isto foi feito quando não expulsou o zagueiro do River Plate, que segurou e jogou ao gramado o atacante Da Silva que sairia frente à frente com o goleiro Pablo. A atitude revoltou a todos nas arquibancadas. "Ladrão" era a palavra da vez que ecoava no Movimento Azulino.
    O que me deixa mais tranquilo é que o paulista Paulo César de Oliveira apitará o jogo de volta nesta quarta-feira em Camópolis. Com o árbitro de fora, o futebol será jogado sem o auxílio do apito amigo.

    Para o Dragão seguir adiante é preciso um empate. Em caso de derrota a equipe azulina está desclassificada e sua despedida diante da torcida foi sob vaias.

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